43. – Sexta-Feira... Deathly Hallows...

Hoje levantei-me com uma excitação suplementar… o 7º e presumível último livro da saga de Harry Potter... sai hoje... a edição em língua inglesa... às 00:00... tudo será desvendado... às enumeras horas perdidas em discussões acaloradas...nos fóruns da especialidade... serão esclarecidas... J.K. Rowlings teve o poder de mobilizar até hoje... provavelmente mais de 1 bilhão de leitores... eu sou só mais uma... e mais loguinho o meu fiel escravo... Emílio... suará horas numa “bicha” no “El Corte Inglês”... para conseguir (alcançar) o “Graal”...; A geração Harry Potter... hoje emancipa-se... a leitura deste último livro funcionará como algo mágico... como o ritual de passagem de uma geração... que aos magotes... se apaixonou pelo realismo mágico do feiticeiro de Hogwarts...; Fiz as minhas oito horitas de agradável trabalho no “Delta Tejo”... o ambiente... como seria de esperar é mt diferente do stressante e já finado SBSR...; da parte da manhã... assessorei a I. M. numa entrevista para uma estação de rádio... ela respira sensualidade por todos os poros... além de ser possuidora de um timbre vocal único... queixinho levantado... imponente... segura... provocante q.b... cegou todos os olhares masculinos... e seduziu o entrevistador... uiii... p’ra mim foi uma aula prática de sedução...; tive o prazer de conhecer e estar com o mais fiel leitor do meu blog... um rapazinho de Braga... e que jura ter vindo ao festival por minha causa... David Siza... olha...puto... se eu começar a acreditar nos teus piropos... vamos ter problemas sérios... LOOOOL... e pronto... é mais um a acampar em minha casa até domingo... há que cuidar das pessoas que nos estimam...; à tardinha regresso a casa com o David dos olhos de água... aparco nas arcadas... junto ao jardim do casino... no Estoril... e durante uma horita e meia... visitamos a feira do artesanato... passeamos pelo jardim... e lanchamos na esplanada do Tamariz...; David apaixona-se a primeira vista pela baia de Cascais... lembra-se da canção dos “Delfins”sobre a mesma... eu prefiro a “Sou Como um Rio”... apesar de ela... representar um tempo de mt sofrimento... o fim da minha adolescência... e da minha relação com o Mário... mas ajudou-me a sublimar essa angústia da perda... ainda hoje choro qd a ouço...; regressei a casa com o David... para que ele se instalasse... mais tarde juntamente com o Emílio e a Evelynn... os três... foram ver a actuação dos Terracota... no Delta Tejo...